sexta-feira, janeiro 10, 2014

Os nossos melhores cérebros são todos cobiçados lá fora


José Luís Arnaut foi quase tudo no PSD: secretário-geral nos consulados de Marcelo e de Barroso (quando foi detectado o pagamento ilícito da Somague ao PSD), ministro de Barroso e deputado. Agora, dedica-se à advocacia. O seu escritório interveio em vários negócios popularizados por Passos Coelho como a “ida ao pote”, designadamente nos seguintes casos:
Quem diria que este licenciado em Direito pela Universidade Lusíada — conhecido no aparelho laranja por Asnô — se tornaria num alto quadro da finança internacional? Depois venham cá dizer que a JSD não é uma escola que fabrica grandes quadros.

PS — Hoje, no Jornal das 9, Eurico Brilhante Dias, a propósito da nomeação de Arnault, estando num debate com o próprio Arnault, diz que espera que esta nomeação sirva Portugal. E esta, hein?!

9 comentários :

Anónimo disse...

À Goldman Sachs pouco lhe importa onde Arnault tirou o curso ou se é "Asnô" para a gente do PSD. A Goldman Sachs é também conhecida como uma "Finantial Terrorist Organization". Lembram-se do Borges? Pois é, morreu e havia que arranjar substituo para atacar a perda: Arnault!

james disse...

"Quem diria que este licenciado em Direito pela Universidade Lusíada" que copiava desalmadamente nos exames pelo colega do lado...

Anónimo disse...

Esta direita, tudo o que faz, faz pelos pobrezinhos, como o Ti Cavaco - até colocam a Santa da sua freferência no seu "estaminé".

Valha-me Deus esta gente está perdida..venha outra

Zé da Adega, o pirolito já dorme

Anónimo disse...

Digamos que os mais sabujos da quadrilha portuguesa são cobiçados lá fora para capachos
dos capos e dos padrinhos, porque assinarão de cruz todos os crimes contra Portugal.

Anónimo disse...

As contas da "Estoril Sol" (Casinos do Estoril, de Lisboa-Expo e da Póvoa de Varzim) respeitantes a 30/Set/2013 foram publicadas no sítio web da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Como pouca gente vê esse sítio e como os media "de referência" não as divulgaram, tais contas são praticamente desconhecidas do público. Verifica-se ali que: 1) A empresa fechou o 3º trimestre com lucros de 1.258.281 €; 2) As receitas diminuíram 5% em relação às da mesma data de 2012. E, numa análise mais fina, constata-se que caíram 7% as receitas das slot machines mas subiram 2% aquelas do jogo bancado (bacará, gamão, etc). No total de 137.771.294€ de receitas contabilizadas, 42% respeitam ao Casino de Lisboa-Expo, 37% ao do Estoril e 21% ao da Póvoa. Por sua vez, os benefícios fiscais recebidos ascenderam a 2.736.516 €, ou seja, 2% do total das receitas e mais do dobro do lucro registado! Os referidos benefícios foram atribuídos como apoio do Estado à "renovação de equipamentos" (2.331.516€) e à "animação realizada" (405.000€).

Evaristo Ferreira disse...

Obrigado Miguel, por elencar aqui a folha de serviços deste oportunista. Também a foto merece relevo, pois documenta bem a categoria de gente com quem ele se relaciona.

Anónimo disse...

afinal roma vai pagando aos traidores. ou melhor, as romas vão pagando ao traidor.

Eurico, o Presbítero, disse...



E o PS, muito Seguro de si, responde a esta tropa nojenta com o que tem de mais... Brilhante! Que Dias, estes...

Anónimo disse...

A jornalista nem sabe escrever sobrevivente em inglês, o que é impressionante. A Ângela Silva é a maior fã de José Luís Arnaut, mas sobretudo de Nuno Morais Sarmento, que há vários anos promove no jornal Expresso - tal como o marido, Raul Vaz, vai fazendo nos sítios por onde passa.
Para a Ângela Silva, o Morais Sarmento é o mais inteligente político português, para o marido (partilham vários vícios) é um meio para atingir os seus fins, exemplo disso foi a forma como chegou a director adjunto do Diário de Notícias quando o "boxeur" foi ministro de Barroso & Santana.
Não surpreende por isso que a jornalista faça este elogio de JLA, como se um político influente se tratasse. Isto apesar de todos os que andamos na política sabermos muito bem que é dos seres mais limitados que existem. No perfil há lacunas impressionantes, como o casamento com uma abastada adolescente, o segundo casamento com uma amiga de Ricardo Salgado, a procura incessante de antiguidades, a compra da casa apalaçada da Lapa, os negócios com o Relvas e companhia, o ódio a Passos, o caso amoroso com uma actriz "explosiva", etc, etc. Mas um artigo panegírico, como o da Ângela Silva, não serve para isso. Ele está na ANA e na Goldman Sachs? Claro, vamos lá a fazer artiguinhos de caráter encomiástico ou laudatório...