terça-feira, maio 06, 2014

Vichy em Lisboa


Um colaboracionista assumido: «(…) agora, nesta altura de suposta libertação, deixem-me agradecer publicamente aos homens e às mulheres que durante os últimos anos permitiram que continuássemos a ter dinheiro para pagar as reformas dos nossos idosos, os salários dos nossos funcionários públicos, a saúde dos nossos doentes e a educação dos nossos filhos. Obrigado, troika

14 comentários :

Evaristo Ferreira disse...

Este João Tavares deve ter sido "calibrado" por esta gentalha com um chipe embutido na tolinha para escrevinhar hossanas à Troika. É mais um Zé Gomes Ferreira que pretende ir ao "pote" de Passos Coelho. O coitado anda a fazer pela vidinha. Pelo discurso que faz, para além de mostrar que não tem espinha, mais não é do que um videirinho.

Anónimo disse...

Este sopinha de massa consegue ser das pessoas mais sinistras que já conheci e, de preferência, de braço dado com o também sinistro Carlos Vaz Marques...

Enfim, uns engraxadores do poder formando uma bela comandita com o Paulo Baldaia.

Anónimo disse...

é só mais um na short list para lhe escarrar na cara um qualquer dia que me cruze com semelhantes cretinos

Anónimo disse...

É isso mesmo Joãozinho Miguelinho, a troika pagou todos os nossos gastos! Já os impostos que nós pagamos durante todo esse tempo de "generosidade" da troika, foram, sei lá...para pagar férias nas maldivas a cada cidadão português! Só pode!
Mas que grande imbecil me saiu este tipo, apre.

Anónimo disse...

Este gambuzino cresceu com os bens pagos pelos actuais pensionistas.No fundo é um 'puto' mimado.

Anónimo disse...

Todo o dinheiro que a Alemanha meteu não chegava para salvar os seus próprios bancos que foram salvos com dinheiro europeu. Alguém que explique isto a este camelo.

Anónimo disse...

Todo o dinheiro que a Alemanha meteu não chegava para salvar os seus próprios bancos que foram salvos com dinheiro europeu. Alguém que explique isto a este camelo.

RFC disse...

... Parece-me que este parágrafo está escrito na primeira pessoa, o eu. Eu, João Miguel Tavares, agradeço infantilmente aos senhores da troika e publicamente o faço sem qualquer pudor, cinicamente (porque este tempo é para os cínicos, olaré!), em nome daqueles que + sentiram as políticas de austeridade: dos idosos e dos funcionários públicos, dos doentes que agonizam e morrem e dos filhos (pelo menos dos dele, presumo). E só assim o parágrafo faz sentido, rapare-se: o JMT não faz parte daquela fracção de colaboracionistas* quase sempre primários que, neste tempo de todos contra todos, viu a sua vida melhorar nos últimos três anos? Claramente que sim, este é um artigo que envergonha alguns os seus (ex-)jornalidades e os leitores do P.

* E o que se poderá fazer a um colaboracionista hoje em dia (no passado sabia-se), há sugestões?

Anónimo disse...

Cara de parvo.
Sorriso de parvo.
Enfim, um PARVO!

Anónimo disse...

Este escriba não precisa de escrever nem de falar para mostrar o que é: ordinário só de presença. Portanto, tem tudo a ver com os mafiosos que estão a destruír o país.

Morgado De Basto disse...

Este Panhola,não passa de uma lesma de esgoto,que vegeta atolado no lodaçal da sua miserável existência.Pobres crianças,que nascem filhos de tão execrável criatura!
Afoga-te...

João Pedro Lopes disse...

Talvez os senhores comentadores acima fossem mais moderados se pensassem que podia ser vosso amigo, vosso familiar, vosso filho...
E para os que dizem
"Meu amigo não, que sou eu que escolho" ou
"Meu familiar ou filho não, que as mutações genéticas têm limites"
respondo:
Concordo!
Aquela cadeira vazia à esquerda do Pedro Mexia no Governo Sombra é triste de mais para imaginarmos qualquer relação de proximidade...

Omar Delgado disse...



Caros Deputados da Câmara Corporativa, ponto de ordem à mesa:

Desde quando é que um INDIGENTE MENTAL tem elegibilidade para merecer destaque nesta augusta Câmara?!

Aguardo uma resposta urgente.


Sugestão para o caro RFC, em resposta ao seu «* E o que se poderá fazer a um colaboracionista hoje em dia (no passado sabia-se), há sugestões?»:

lembra-se daquele canalha romano que cai ao chão, na corrida de quadrigas do Ben-Hur, e é todo espezenhadinho pelos quadrúpedes à desfilada? Que tal, como tratamento estético de "face-lift" ao indigente? Só uma sugestão...

RFC disse...

Adenda. Mas assim recuamos e muuuiiito, apesar do contexto clássico da sugestão. Alguém me alertou num mail para um ponto importante: que os que colaboraram activamente não eram demasiado sofisticados (e a luva assenta na perfeição ao JMT)mas foram logo numa primeira leva aniquilados. E nesse caso esteve, exactamente, quem escrevia sacanamente nos jornais enquanto a razia e as perseguições aos *militantes* e militantes-intelectuais prosseguiam, pois falava-se da França de Vichy.

Nestes tempos sombrios, algo de *memória* existe neste bom povo português para não opor sempre ou quase-sempre à violência dos ocupantes e dos colaboracionistas a sua. Ao contrário, e não querendo ser premonitório, neste rectângulo existe também um povo capaz de gerar uma violência extrema em determinados períodos de uns contra os outros. O futuro dirá usando o chavão, e pode seguir-se o exemplo do JMT.